
Músicas que falam de amor vez ou outra versam que o amor não
tem força sozinho. Sozinho ele morre. Morre lentamente e de uma maneira muito
sofrida.
O amor sozinho de inspiração transforma-se em ilusão.
Sozinho ele transforma força e coragem em decepção. A decepção só deixa ao amor
uma única solução: a morte.
É preciso coragem para admitir que a inspiração virou ilusão. É preciso muita força para admitir a decepção e então matar o amor.
A maior tortura é quando o matamos, pois nos custa aceitar. Procuramos, insistentemente, aquelas primeiras sensações.
É preciso coragem para admitir que a inspiração virou ilusão. É preciso muita força para admitir a decepção e então matar o amor.
A maior tortura é quando o matamos, pois nos custa aceitar. Procuramos, insistentemente, aquelas primeiras sensações.
Não se sabe se o
sofrimento é a dor da morte ou da busca insistente em tentar encontrar, onde
já não existe mais, inspiração e força.
O luto do amor 'morrido' não dura muito. Ele tem o poder de
renascer quantas vezes forem preciso.
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